Salão Nobre do Conservatório Nacional
Sujeita nos anos 40 do séc. XX a amplas obras de remodelação e inclusão de um órgão de concerto, esta sala dispõe de uma acústica ímpar gabada por artistas como Karl Leister (clarinetista solista da Orquestra Filarmónica de Berlim), Anthony Pey (solista inglês de grande nomeada), e os cantores Peter Schreier, Sarah Walker e Mara Zampieri, etc. e outros têm seleccionado este salão para efectuarem gravações de discos.
Como se trata de um equipamento cultural indispensável não só para as actividades do Conservatório Nacional mas também como pólo dinamizador não só do Bairro Alto mas de toda a cidade de Lisboa, desde há anos que, insistentemente, se reclama, aos organismos competentes, obras!, tendo mesmo sido publicado concurso público para esse efeito (DR - 3ª Série nº 239 de 15/12/2005 – Recuperação do Salão Nobre, galeria, palco, sub-palco, salas de apoio e cobertura-1ª fase - empreitada 135/05); o qual, no entanto, viria a ser subitamente cancelado (!) , não se sabendo até à data as razões desse cancelamento.
4 comentários:
"dispondo de um tecto pintado por José Malhoa"
hahahahaha
realmente a maneira como está escrito é engraçada. Parece que o dito Senhor era um vulgar pintor de paredes e tectos. Mas fora de brincadeiras, o tecto é realmente muito bonito. E se estivesse em bom estado ainda seria mais...
N�o me importava se tamb�m n�s tivessemos uma sala destas :D com um steinway ou kawai, j� agora... Mas o palco teria que ser mais alto e com umas cortinas PRETAS :D e um bocadinho maior... J� que sonhamos, pelo menos que vamos alto! :P
Palco ainda mais alto? aquele já acho alto demais !
Mas em contrapartida tem lá um Steinway e um Yamaha de concerto (este último tive o privilégio de tocar no concerto de estreia)
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