Em "homenagem" ao colega Eduardo que me deu a conhecer a magnífica interpretação do G. Sokolov desta Sonata de Prokofiev, aqui ficam 3 interpretações para poderem comparar (apenas do 3º andamento - Precipitato):
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1. Grigory Sokolov
2. Glenn Gould
3. Martha Argerich
Pois é, são todos muito bons no Prokofiev, mas o video do Sokolov não está completo (tem um "corte" no final), e é esse, precisamente o momento em que consegue criar a maior tensão.
ResponderEliminartens razão. Problema resolvido. Video novo, sem corte
ResponderEliminarAgora,comentando melhor.
ResponderEliminarExiste uma diferença acentuada.
No caso da M. Argerich nota-se que a abordagem é completamente directa, diria, quase "natural", mecânica e feroz, bem ao seu estilo.
O G. Gould consegue surprender com uma interpretação calma, não muito "percipitada".
Sokolov, por outro lado, tem uma abordagem em que se nota a pesquisa de diferentes timbres. Tensão, distensão, sempre, surpreendendo assim o público e termina com uma apoteose. Um verdadeira show de variedades!
Já agora...no 1º andamento da mesma sonata (podem ver em:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=JMQTfJtjhEI ) ele parte uma corda ou não?? (aos 0:48)
Meus caros, em relação à Martha Argerich e ao Glenn Gould, as interpretações são o que já se espera dos mesmos, sobretudo depois de ouvir os exemplos anteriores... Quanto ao Sokolov, ele é simplesmente TELÚRICO!!! Fantástico. Caso não tenham, arranjem o DVD do recital em Paris. A exploração tímbrica da 1.ª peça do Komitas é realmente impressionante.
ResponderEliminarÉ verdade... sim, ele parte uma corda (eh eh).
ResponderEliminarSrª Dona Raquel: toca a registar aqui no Blog ! Sem registo só podes fazer comentários, não podes criar posts novos. Se for preciso mando o convite de novo (mandei para o email do sapo...)
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